Diante do exposto na reportagem “Estudo encontra substâncias proibidas em fórmulas de emagrecimento”, publicada pela Folha de S. Paulo em 6 de junho, entendermos ser fundamental reforçar que práticas como as alegadas no texto representam um efetivo prejuízo para a sociedade. É fundamental que os médicos e as empresas citadas nesses episódios sejam investigados pelas autoridades competentes e, se comprovada irregularidade, sejam punidos de acordo com a legislação vigente.
Reforçamos também a orientação de que o paciente não deve, sob nenhuma hipótese, aceitar que, ao prescrever um tratamento, em vez de lhe entregar a receita, o médico a encaminhe diretamente para uma farmácia. Caso o paciente peça indicação de farmácia, o médico pode apenas fazer sugestões. Porém, em todas as situações, sem exceção, a decisão final sobre em qual farmácia o produto será preparado precisa ser, sempre, do consumidor.
Por fim, aproveitamos a oportunidade para reafirmar que atividade de manipulação de medicamentos no Brasil é regida por uma legislação rígida e completa, considerada como referência internacional. A população pode optar por medicamentos manipulados com total confiança e tranquilidade.
Ao escolher a farmácia de manipulação, o consumidor deve verificar se o estabelecimento exibe, em local visível, documentos como Autorização de Funcionamento e Licença de Funcionamento. Além disso, deve sempre solicitar a presença de um farmacêutico responsável técnico.
A Anfarmag reafirma seu compromisso com as regras e leis vigentes em nosso país e sua constante preocupação com o bem-estar e a saúde da população brasileira.